Ainda não conhece a Fábrica? Clique aqui e acesse agora!
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Quando lançamos a Fábrica de Historinhas, no finalzinho do ano passado, tínhamos apenas um modelo de venda: assinatura. Ou seja: os pais pagavam um valor mensal e, a cada trinta dias, recebiam em casa uma nova história personalizada.
Pois bem: acabamos de reformar a Fábrica e acrescentar alguns novos modelos. A partir de agora, ela funcionará assim:
E quanto aos assinantes atuais? Quem quiser pode migrar para algum dos nossos novos modelos, bastando que contate o atendimento@fabricadehistorinhas.com.br , ou ficar como está. Pelo menos até dezembro deste ano, todos os planos de assinatura atuais serão mantidos.
Essas mudanças vieram depois de muita demanda do público e acreditamos que, agora, a Fábrica ficará muito mais acessível e prática para todos. Gostou?
Então confira o site no www.fabricadehistorinhas.com.br e divirta-se escolhendo as historinhas ideais para seus filhos!
Para nós, adultos, o Tempo é relativamente simples de entender: temos o nosso passado, dosamos cada uma das decisões que tomamos no dia-a-dia, projetamos com base nelas o nosso futuro. Há, senão uma certeza de que tudo dará certo, pelo menos uma expectativa de previsibilidade. Poucas coisas são mais reconfortantes que isso.
Não para uma criança: para ela, o Tempo é uma caixa preta.
Ela tem, claro, o seu curto passado: tem os dias de ontem, tem as festas que participou, as broncas que tomou e que impregnaram em seu instinto a diferença entre certo e errado. Ela tem também o seu presente – mas a impulsividade com que costuma decidir e reagir, motivada pela pura falta de entendimento sobre consequências de longo prazo, faz com que cada minuto seguinte seja uma possível surpresa. E o futuro? Uma criança de 3, 4, 5, 6 anos tem algum tipo de projeção sobre a sua vida quando tiver 30 ou 40? Não. Ela tem as suas fantasias, o poder lúdico de imaginar o que poderá ser – bailarina, superherói, motorista de ônibus ou médico… mas a própria facilidade com que os sonhos mudam comprova o quão aberto é o futuro.
Isso não está errado – claro. A coisa mais difícil de se entender no mundo é justamente a noção de Tempo: o conhecimento do passado, os efeitos do presente, os impactos disso nas possibilidades do futuro.
Mas, ao mesmo tempo, é também o entendimento mais valioso que uma criança pode ter. Por que? Porque nossa vida é regrada, precisamente, pelo Tempo. Quanto mais cedo o entendermos, mais cedo começaremos a construir as nossas felicidades dosando impulsividade e previsibilidade, intempestividade e controle. Quanto mais cedo entendermos o Tempo, mais cedo conceberemos a fórmula perfeita para transformá-lo em felicidade de acordo com as nossas estruturas de vida.
E esse é, provavelmente, o maior dos benefícios de um livro. Livros, claro, são compostos de enredo – e enredos são pura cronologia. Enredos partem de um cenário inicial, desembocam nas decisões tomadas pelo protagonista, apresentam as consequências dessa decisão. Livros ensinam muito mais do que meia dúzia de lições de moral para crianças: livros ensinam o Tempo.
E ensinam utilizando a linguagem lúdica de uma criança, brincando com sua imaginação, atiçando suas noções de mundo e provocando deduções impossíveis de se ter em outros meios.
Livros são, possivelmente, a maior das invenções do homem para capturar para si a felicidade.
Utilizemo-nos com os nossos filhos.
Todo começo é sempre recheado de expectativas – e isso vale tanto para uma criança abrindo seus olhos pela primeira vez quanto, claro, para novas empresas.
Não seria diferente conosco, aqui na Fábrica. Foram meses de trabalho, de negociações e de empenho em cada mínimo detalhe – das embalagens à escolha da gramatura ideal de papel, das histórias ao site. E, finalmente, a Fábrica entrou no ar.
Já temos nossos primeiros assinantes, já enviamos os nossos primeiros livros e, agora, começamos a colher alguns feedbacks da comunidade – incluindo algumas redes 100% focadas em temas relacionados a maternidade e paternidade. O resultado?
Orgulho puro.
Principalmente pelo resultado ter batido com o que mais desejávamos, como podem ver pelas imagens abaixo.
Para a Lis que já decorou a história da Estrelinha Ana Luz, para o Dani que pirou ao enxergar a si mesmo e aos seus amigos como Piratas da Praia e para todas as outras crianças, estejam certos que ainda há muito, muito por vir!
Se tem uma coisa que não tem parado, afinal, é a nossa fábrica 🙂